Carta 293

27/08/2013 22:06
 
24/08/2013 01:24
 

Prezado Pr. Sólon, eu e meu esposo lemos o que escreveu sobre o "Clamor pelo Sangue de Jesus". Esse é um assunto que sempre me incomodou quando eu era da ICM. Já havia estudado o assunto através da literatura publicada pela "Mensagem da Cruz", e o seu texto só veio a complementar e confirmar o que já acreditávamos. 

Sua pesquisa bíblica foi bem detalhada e seu embasamento também. Parabéns pelo relatório, que foi muito bem escrito em todos os sentidos. 

O Senhor chegou a essas conclusões quando ainda estava na Maranta ou foi depois que saiu?

Existem ainda outras práticas da Maranata que são bastante incoerentes como a não aprovação do uso de calças compridas pelas mulheres e a "consulta à Palavra". 

O Senhor também descorda dessas práticas?

Hoje não estou mais na Maranta, mas a minha mãe ainda a frequenta e é muito dependente dessas "doutrinas". 

Um grande abraço e fique na Paz do nosso Senhor Jesus Cristo. 


Patricia Brighenti

 

RESPOSTA, em 27/8/2013

 

Prezada Patrícia, que a paz do Senhor Jesus seja com toda a sua família.

 
Perdoe-me pela demora da resposta. Somente agora tive condições de dar uma olhadinha na caixa de e-mails.
 
Fico feliz em saber que os textos do site lhe ajudaram de alguma forma.
 
Querida, meu entendimento sobre a realidade do mundo espiritual era muito limitada enquanto eu ainda estava na ICM, inclusive sobre o clamor pelo sangue de Jesus. Não que hoje eu saiba muito, mas o que estou dizendo é que eu sabia muito menos. Na medida em que fui abrindo meus horizontes, tive boas e más experiências, mas reputo todas como válidas para o meu amadurecimento.
 
Quanto ao uso e costumes, bem como sobre a consulta a palavra, já escrevi alguma coisa que você pode consultar nos endereços que listarei ao final deste e-mail, juntamente com algumas outras sugestões de leitura.
 
O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; o Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.
Grande abraço,
Pastor Sólon.